Você já ouviu falar em cidades inteligentes?
Cidades inteligentes são aquelas que otimizam a utilização dos recursos para servir melhor aos cidadãos. Isso vale para a mobilidade, a energia ou para qualquer serviço necessário à vida das pessoas.
Mas as definições vão para além disso. As cidades inteligentes possuem características diferentes entre si devido ao fato de que elas atendem a necessidades específicas e locais.
O que torna uma cidade inteligente?
Basicamente, é possível trazer esse conceito à realidade citando as “smart cities”, um ecossistema urbano que usa tecnologia para controlar seus recursos e infraestrutura. O objetivo é impulsionar o desenvolvimento econômico e otimizar a vida das pessoas.
A importância das tecnologias para a qualidade de vida da população
Com o avanço da transformação digital no mercado, da popularização da internet e da facilidade de aquisição de dispositivos móveis e digitais, tanto pessoas quanto empresas estão cada vez mais familiarizadas e adeptas aos serviços e produtos tecnológicos.
Isso acontece porque essas soluções tendem a oferecer mais benefícios, facilidades e vantagens para a população do que os modelos antigos e tradicionais. Um exemplo claro disso são os aplicativos bancários, que permitem que as pessoas realizem transações financeiras de qualquer lugar sem a necessidade de se deslocar a uma agência.
Outra prática que mostra esses ganhos pode ser vista em cidades inteligentes que adotam, por exemplo, um sistema inteligente para a Gestão de Iluminação Pública. Por meio desse software, as smart cities garantem que os pontos de iluminação sejam otimizados e geridos com mais eficiência, evitando falhas que resultem em problemas de trânsito e insegurança na mobilidade urbana.
Desse modo, as novas tecnologias contribuem diretamente para qualidade de vida das pessoas, facilitando e otimizando suas atividades diárias, sejam elas relacionadas à mobilidade urbana, trabalho, entretenimento ou educação.
Hoje em dia, é possível contar com essa tecnologia aplicada em software de gestão de iluminação pública, em sistema de transporte inteligente, coleta e análise de dados relevantes para a segurança pública, sistemas de coleta e distribuição de lixo reciclável e muitas outras aplicações.
Exemplos de cidades inteligentes
De acordo com o Índice IESE Cities in Motion publicado em outubro de 2020, Londres (Reino Unido) é a cidade mais inteligente do mundo. O ranking é seguido por Nova York (Estados Unidos), Paris (França), Tóquio (Japão), Reykjavik (Islândia), Copenhague (Dinamarca), Berlim (Alemanha), Amsterdã (Holanda), Singapura (Singapura) e Hong Kong (China). Tel Aviv e outras cidades israelenses também aparece no ranking.
Expandir esse conceito e essa prática é fundamental
Com o crescimento das cidades, torná-las inteligentes é essencial. Universidades, empresas e instituições públicas podem unir forças para que soluções sejam aplicadas e sirvam os cidadãos de forma cada vez mais eficaz.
Por mais que existam muitos conceitos, esse é o objetivo principal. O que muda é a forma como chegamos lá – se por meio de tecnologias avançadas, se por intermédio de projetos simples, mas que mudam completamente a vida da população.
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